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Fonte: brewbooks



Ao se falar de leitura no universo da galera jovem sempre aparece aquele discurso: o jovem não lê ou lê muito pouco. Especialistas em educação e tecnologia, afirmam que os adolescentes nunca leram tanto como atualmente. O problema está em o que se considera leitura, isto é, consideram-se apenas os livros impressos e clássicos? Os jovens leem muito mais em seus dispositivos tecnológicos, lendo de tudo um pouco. O único ponto que ainda é desconhecido é o impacto que esses dispositivos geram em nossos modos de "ler". No entanto, devemos nos empolgar com esses dados? Há uma divergência entre muitos dados de pesquisa, mas o fato incontestável é de que houve uma mudança significativa nos modos de leitura.

Internet e leitura: combinam?



Todo leitor, em algum momento, já se imaginou reescrevendo a história, trazendo novos personagens, aventuras ou mudando aquilo que você achou que não combinava. Isso, é uma fanfic: arte livre, gratuita. E tem muita gente por aí falando delas e até querendo ganhar dinheiro com elas.

Ainda no mundo da internet: as fanfictions

Em meio a toda cultura pop, por exemplo, fanfics, surge também os mashups que são adaptações literárias, mas são bem diferentes das adaptações que conhecemos. É uma mistura de zombies, vampiros, monstros, etc., entre outros, com as histórias que conhecemos, por exemplo, Dom Casmurro e os discos voadores! É pura literatura clássica misturada com ingredientes que nem poderíamos imaginar. O produtor desses mashups não se considera o autor dessas obras e sim um co-autor, já que apenas insere nos parágrafos, reaproveitando muitos dos parágrafos originais.

Tudo junto e misturado: mashups literários

Fonte: nossa caixa

Leitura: a palavra

transformadora

A criação de mediadores é a palavra chave para a formação de leitores. Os mediadores não são, somente, os professores, mas também pais e pessoas interessados em transformar crianças e jovens em leitores.
Na seção opinião do jornal Folha de São Paulo, Mônica Gouvêa, fala um pouco sobre os mediadores da leitura e as resoluções que vem sendo tomadas em relação ao incentivo à leitura.

Quando pensamos em bibliotecas, em nossa mente, surge aquela imagem clássica: uma corredor lotado de livros e uma bibliotecária pedindo silêncio! Nem todas bibliotecas são assim, a Nuvem de Livros é um biblioteca diferente das demais, afinal você pode acessá-la sem sair do seu computador: "A assinatura escolar custa cerca de R$ 2,00 mensais por aluno, e os clientes particulares pagam cerca de R$ 8 por mês para ter acesso ilimitado aos conteúdos, em quaisquer plataformas."

 

 

 

Fonte: joaodemeira

 

Bibliotecas flutuantes

Brasileiro não lê, brasileiro lê pouco. Ouvimos esse discurso quase que diariamente em nossa sociedade. No site, Papo de Homem, o texto Por que o brasileiro não lê? faz um percurso histórico e traz as (possíveis) razões pelas quais são considerados péssimos leitores ou não leitores.
Um dos motivos seria os custos altos para a compra de livros? "Resumidamente, para o preço do livro ser definido, a editora soma diversos valores, que incluem as seguintes etapas:

1. produção (que se resume basicamente em preparação de texto, diagramação/projeto gráfico, revisão e design de capa);

2. impressão;

3. marketing;

4. distribuição.

Todas essas etapas variam de preço, sempre dependendo da qualidade do profissional que vai executá-las. Porém, uma delas possui um detalhe que é universal: quanto mais livros são impressos, mais barato fico o preço unitário."

 

Por que lemos pouco?

(ou não).

Fonte: sescsp

Monteiro Lobato dizia que "um país se faz com homens e livros", é o que propõe a campanha do Minc (Ministério da Cultura) Leia mais, seja mais. Lançada em 2012, a campanha atingiu os mais populares meios de comunicação: rádio, tv e internet. O objetivo é incentivar a leitura não apenas nos jovens, mas também naqueles que tiveram por inúmeras razões que abandonar a escola e não puderam desenvolver uma relação íntima com os livros, literários ou não.

Campanhas de incentivo à leitura: leia mais, seja mais

Fonte: Wikipedia

Os queridinhos livros apreciados pelos jovens: a saga Crepúsculo, Jogos Vorazes e Cinquenta Tons de Cinzas, foram detonados por Stephen King que classificou como ruins e "perdendo a vontade de ler", além de chamar Crepúsculo de "pornô pré-adolescente"

Fonte: Wikipedia

Sexo e Livros

O mercado editorial para jovens é complicado. E esse foi um dos desafios enfrentado pela escritora mineira, de 35 anos, Paula Pimenta, que escreve em seus livros com planos de fundos cotidianos como uma ida ao shopping, alimentação, atividades, entre outros:  "É gostoso ler um livro em que a mãe da personagem a leva no shopping, em que ela come pão de queijo, coisas assim, mais próximas", conta Paula, leitora voraz de chick lit, aquela literatura feita para meninas e mulheres, gênero em que ela mesmo vem tentando deixar a sua marca."

Mercado Editorial

dos jovens leitores

Fonte: O Estadão

Muitas vezes quando pensamos em leitura, associamos apenas aos livros e em muitos casos, aos livros literários. No entanto, há muitos objetos culturais que são utilizados na leitura.

Para estimular os jovens a leitura da Bíblia, um norte-americano criou uma maneira divertida e muita colorida de ter acesso a esses textos.
Não é só na cultura cristã que as cores se fazem importante, em outras religiões elas também são repletas de significado.

Cores em livros

O jovem não é o tema central apenas da leitura, mas também das manifestações e protestos que ocorreram em junho de 2013 no Brasil. Para entender um pouco mais sobre o assunto, recomendamos a leitura do livro Cidades Rebeldes.

Manifestações, protestos, jovens e leitura.

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