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Rolo,

códice,

tela...

A leitura nem sempre foi feita no suporte que conhecemos, chamado de códice. Bem lá antigamente, a leitura era feita em rolos (você já deve ter visto em filmes antigos). Agora, estamos passando para um novo suporte de leitura: a tela.
Para conhecer um pouco mais de como se deu a passagem para cada um desses suportes, o historiador cultural Roger Chartier traz em seu artigo Do códige ao monitor: a trajetória do escrito levantamentos interessantes para se pensar nesses novos meios.

Mutações e

transformações literárias: Mashups

A obra Orgulho e Preconceito de Janes Austen é uma das mais conhecidas e apreciadas no meio literário. E a obra Pride and Prejudice and Zombies: Dawn of the Dreadfuls de Steve Hockensmith? Os mashups literários transformam a obra, aproveitando trechos originais e acrescentando vampiros, monstros e muita ação a esses textos.
Tayza Cristina Nogueira Rossini publica na revista Darandina um artigo que aborda as questões do mashups quanto a formação desse novo leitor e as mudanças por que passam esses textos.

Lemos o que queremos ou que é etiquetado pelas editoras? Ana Garralon fala um pouco (muito) sobre esse assunto: "Por acaso os jovens não leem o que querem (quando podem) e não escolhem seus próprios livros quando não são orientados por imposições comerciais e promocionais e, sobretudo, quando não têm mediadores que tiram determinados livros de seu caminho?"

Literatura juvenil:

O que os jovens leem ou o que as editoras etiquetam?

Diferença e desigualdade: preconceito em leitura

Márcia Abreu, grande estudiosa da leitura no Brasil, nos convida para uma viagem pela história da leitura em seu texto Diferença e Desigualdade: Preconceito em Leitura, que mostra os retratos da leitura na época em que o Brasil ainda era colônia portuguesa. Ela aborda não só a forma como as questões de leitura, tanto brasileiras como europeias, eram pintadas nos quadros da época, como também o imaginário que se tem sobre a leitura.

Máximas

impertinentes

Luiz Percival Leme Britto é um dos nomes de grande renome quando o assunto é o estudo de leitura. Em seu texto Máximas Impertinentes, o autor aborda as ideias que tem estimulado os programas de incentivo a leitura; a formação do leitor. Britto levante 7 pontos que são ideias comuns que se tem sobre a leitura e as (des)constrói.

Diferentes formas

de ler

A leitura ao passar dos anos nunca foi feita da mesma forma, isto é, não se leu os mesmos objetos durante todos os períodos do Brasil. Márcia Abreu, aborda em Diferentes Formas de Ler, os discursos sobre o que é a leitura, além de mostrar o que é tomado como leitura e o que é realmente lido por nós brasileiros.

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